1/18/2009

Crise Mundial

A crise Mundial chegou e é para ficar, mas afinal quem é o culpado, alguns dizem que os Estados Unidos foram os principais responsaveis, e que a crise Mundial se comecou a notar com a queda do banco Lehman Brothers nos EUA.
Mas como estamos agora com a crise? Como se têm desenvolvido os países até agora?
Por enquanto têm-se aguentado menos mal, se bem que já se viram obrigados a ajudar alguns Bancos com mais dificuldades, tal como na Alemanha em Portugal e no resto dos outros países Europeus.
Quando se instaurou a crise houve um aumento de desemprego, em geral prevê-se um menor poder de compra para o povo.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, anunciou suas previsões econômicas para os próximos dois anos. 2009, como já era esperado, será um ano difícil. As previsões de crescimento para os países industrializados são todas negativas, segundo o presidente do BCE, que é porta-voz do grupo dos dez bancos centrais mais importantes do mundo, conhecido como G-10. A situação só deve melhorar em 2010. Isso por que a maior parte dos mercados ainda não digeriu os pacotes de ajuda econômica para o setor financeiro, apresentados por governos do mundo todo no fim de 2008. Segundo ele, é preciso também reestabelecer a confiança nos mercados, já que o pessimismo ajudou a agravar a situação.

Neste contexto difícil, o bom desempenho de países emergentes, como o Brasil, vai contribuir para a retomada da economia e o crescimento mundial, acredita Trichet. Outro ponto que momentaneamente pode ser positivo é a queda da inflação, que chegou a 1,6% no mês de dezembro, seu nível mais baixo em dois anos no bloco europeu, contribuindo assim para uma estabilização dos preços. Recentemente, entretanto, Trichet se mostrou preocupado com o risco de deflação, que pode provocar uma desaceleração da atividade econômica. Uma nova baixa da taxa de juros pode ser anunciada em breve pelo Banco Central Europeu.

1 comentários:

Francisco Castro disse...

Olá, a crise será menos fortes nos países emergentes, entretanto, nos países ricos ela está sendo forte e destruidora, apesar das ações dos governos.

Os países emergentes graças a diversos fatores estão sofrendo muito menos e os efeito da mesma sobre a população serão menos forte do que muitas pessoas imaginam.

Abraços

Francisco Castro